Musico, Arranjador, produtor musical.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011


Plugins Parte II  -Samples de Cordas

Orquestra Filarmônica Gravar e captar uma orquestra sempre foi um trabalho um pouco complicado, ter uma boa acústica, salas especificas, vários microfones e com boa qualidade, músicos bons, canais de sobra em uma mesa de som etc...
Para quem não pode, ou não tem condições de  desfruta de tudo isso, tem uma solução…
     Hoje com a ajuda da alta tecnologia dos plugins, temos diversos programas que podem auxiliar na gravação “simulação” de uma orquestra inteira, podendo até confundir muitas pessoas, pelo seu alto poder de sonoridade.

 Alguns exemplos desses plugins de cordas temos o Miroslav Philharmonik ,Uma estação de trabalho focada em instrumentos de orquestra, conjuntos e coros.


Philharmonik é uma poderosa estação de trabalho de orquestra integrada que combine o lendário Miroslav Orquestra e Coro obras coleta da amostra com um dedicado plug-in de instrumentos voltados especificamente para sons clássicos e arranjos.


Como outro exemplo temos tambem o Edirol orquestral, que traz alta definição de timbres de orquestra, e mantém fidelidade no som final.

A partir dai temos vários outros exemplos, mais o segredo maior esta nas mãos de quem executa essas poderosas ferramentas, apenas ter um bom plugin, não quer dizer que o produto final será bom.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Plugins VSTs Parte I


    O rápido desenvolvimento da indústria de TI e Internet, resulta em grandes mudanças no mundo da música. Conseqüentemente, todos que possui um PC e pelo menos um pouco de talento para a música pode fazer música. Steinberg, com sua tecnologia VST, fez uma verdadeira revolução no campo da música. Hoje, na Internet, existem muitos plug ins VST com alta qualidade, tanto os mais caros e livres(que também são de alta qualidade sonora).
       Virtual Studio Technology e sua sigla VST se referir a um padrão de interface para conexão de sintetizador de áudio e plugins de efeito para os editores de áudio e sistemas de gravação em disco rígido. VST e tecnologias semelhantes permitem a substituição de um estúdio de gravação hardware tradicional, com contrapartidas de software. VST plug-ins são módulos de software que podem assumir a forma de tempo real instrumentos ou efeitos. Milhares de plugins existentes, tornando mais difundida de áudio VST a arquitetura de plugin.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Harmonia: Sub V

    O subV7 não é um grau diatónico, ou seja, não ocorre em nenhuma das escalas. No entanto, dada a sua estreita relação com o V7.

    O dominante substituto vem de uma propriedade do trítono, o intervalo característico do acorde dominante. Com efeito, o trítono divide a oitava em duas metades, e em consequência, as mesmas duas notas que compõem o trítono no acorde dominante (a terceira maior e a sétima menor), que são também as notas de um outro trítono, num outro acorde dominante (onde serão respectivamente a sétima menor e a terceira maior).

  Vejamos um exemplo: na escala de Dó maior, o acorde dominante (G7) contém o trítono Fá-Si.  Si é a sua terceira maior, e Fá a sua sétima menor. Mas existe um outro acorde dominante (Db7) que contém o mesmo trítono: Fá é a sua terceira maior e Si é a sua sétima menor.
    Este acorde similar do acorde dominante, chama-se o subV7, isto é, o substituto do V7, e constitui a substituição mais usada para um acorde dominante. Este subV7 encontra-se à distância de um trítono (três tons) do baixo de um acorde dominante. 
Se o acorde dominante resolvia uma quinta para baixo, para a tónica, o subV7 resolve descendo meio tom para a tónica.
      Todas as outras preparações do dominante se mantém, e podemos por exemplo ter a progressão IIm7-bII7-I.
       Uma característica do subV7, é que apenas comporta as seguintes extensões: 9ª natural, 11ª aumentada e 13ª natural. Isto é, quando um acorde dominante resolve para meio tom abaixo, pode apenas ser enriquecido com 9, #11 ou 13. Em particular a 11ª aumentada (#11), como como não ocorre nem no dominante maior, nem no menor (pois ambos têm uma 11ª natural), é marca registada do subV7 (ou do IV7, ver grau IV). Por isso, quando nos surge um acorde7(#11), quase de certeza irá resolver para meio-tom abaixo, e caso não resolva, trata-se provavelmente de um acorde 7(b5) mal escrito.

Produção Musical

       Na indústria fonográfica, Produtor Musical é o termo que designa a
pessoa responsável por completar uma gravação master para que
esteja pronta para o lançamento. Eles controlam as sessões de
gravação, treinam, guiam músicos e cantores,  fazendo a supervisão
do processo de mixagem. Na primeira metade do  século XX, o papel do produtor musical
lembrava aquele do  produtor cinematográfico, em que o produtor
musical supervisionava as sessões de gravação, pagava os técnicos,
músicos, responsáveis pelo arranjo das músicas, e algumas vezes até
escolhia material para o artista. Pela década de 1960, os produtores
musicais assumiram um papel mais direto no processo musical,
incluindo criação de arranjos, cuidado com a engenharia da gravação
e até mesmo escrevendo o material. Através de tudo isso, os
produtores têm tido uma forte influência, não apenas em carreiras
individuais, mas no curso da música popular.
    Muitos artistas tornaram-se produtores musicais sozinhos, e o
contrário também já ocorreu: produtores se tranformarem em
artistas.
      Uma boa mixagem, é aquela que possui cada instrumento
em seu devido lugar no espectro sonoro, com a possibilidade
de ouvir com clareza cada um dos distintos elementos da
música em diferentes amplitudes.
       É ilusão imaginar que uma mixagem má conduzida pode ser corrigida
através da masterização! Até mesmo o melhor engenheiro de
masterização conhece seus limites para corrigir alguns tipos de erros
de mixagem. Afinal, existe  uma grande diferença entre música com
deficiências de mixagem e  música não mixada.(aquela onde o
trabalho ficou restrito às regulagens dos faders). 

Harmonia funcional


    Nos livros de harmonia ou contraponto com enfoque tradicional, é possí-
vel definir que os tipos de “movimentos harmônicos”
 –  pertencem ao que se convencionou chamar de har
monia ou contraponto.
   O mesmo pode ser dito para a movimentação de um tecido,
geralmente a quatro partes, nas quais os parâmetros de nota comum e grau conjunto,
ou movimentos disjuntos entre as ligações dos diferentes acordes tornaram-se, ao lon-
go do tempo, técnicas estratificadas para organizar a independência das vozes em um
tecido musical.O que se torna bastante claro, é que o sistema
funcional do modo maior e do modo menor abriga cifras alfanuméricas que denomi-
nam a família à qual pertence o acorde e sua função na tonalidade. As inversões são
expressas por números colocados abaixo das letras e há ainda sinais específicos para
alterações, colocados à direita das letras.
    O acorde não deve ser observado isoladamente e sim dentro da progressão em que ele se
encontra, relacionada com os acordes vizinhos e com a tonalidade. Para isso serve a análise
harmônica com seus números romanos. Por exemplo, C7M Am7 Dm7 G7 C7M será represen-
tado por I7M VIm7 IIm7 V7 I7M.
Nos manuais que abordam a música popular, os conceitos de harmonia funcional
são apresentados de forma pouco explícita quanto às suas origens, e para entendermos mais sobre o assunto devemos nos aprofundar mais nas informações.